Do Brasil à França, da Colômbia à Argentina, mulheres estão redesenhando o mapa da sommellerie com sensibilidade, técnica e ousadia. Elas assumem a curadoria de vinhos em restaurantes estrelados, resgatam tradições esquecidas e exploram novas formas de beber. Nomes como Paz Levinson, Daniela Bravin, Laura Espinosa e Valeria Gamper mostram que o mundo do vinho se tornou mais inclusivo e plural do que nunca.
Hoje, o consumidor quer mais do que uma boa garrafa. Busca história, origem e identidade. É aí que entram essas profissionais, que leem terroirs como livros e criam experiências que vão além da taça. Em Bogotá, Laura inova com harmonizações sem álcool; em São Paulo, Daniela descomplica o vinho com leveza. Tendências como vinhos brancos, desalcoolizados e laranjas ganham força, assim como regiões pouco exploradas – de Jujuy ao Jura.
Mais do que servir, essas sommelières interpretam o universo líquido com precisão e paixão. E, diante de um futuro incerto, são também porta-vozes da sustentabilidade e da diversidade no vinho.
Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: L’Officiel — Imagem: Paz Levinson (Divulgação)